O mundo é feito de limites em todas as áreas, sendo em
casa, trabalho, serviço ou lazer. Também podemos dizer que nosso limite, nossa
energia vai até nós fecharmos olhos e dormir.
No futebol também a limites, para a bola sair de jogo,
entrar em jogo, fazer um tiro livre direto e um pênalti.
Pênalti! É disso que vamos falar hoje, a temível
penalidade máxima. Ruim para quem faz, horrível para quem torce, desastroso
para quem treina e meio sinistro para quem marca.
Em Junho teremos mudanças nesta regra 14 (quatorze)
"Tiro penal (Pênalti)", onde hoje, temos o seguinte conceito da regra
para o goleiro:
_" O goleiro deve
permanecer sobre a linha de meta, de frente para executante e entre os postes
da meta, até a bola ser tocada."
O que irá mudar?
Em junho a regra terá a
seguinte aplicação:
_" Que o goleiro
somente precisará estar com um pé sobre linha de meta no momento da
cobrança".
Outra mudança que vamos ter, foi na regra 05 (cinco) "O
Árbitro", onde hoje diz a seguinte aplicação:
_"Um jogador que se
lesionar em resultado de uma falta com contato físico pela qual o adversário
seja advertido com Cartão Amarelo ou expulso (por exemplo: falta temerária,
jogo brusco grave), desde que a avaliação ou atendimento médico ocorreram rapidamente
e determinará que qualquer jogador que esteja sangrando deixe o campo de
jogo."
Está aplicação é feita para todas as situações de jogo,
mas a partir de Junho, a regra deu uma promoção de Justiça, para que se no
caso, o batedor da equipe na cobrança de pênalti no momento da partida, for o
atleta lesionado, o árbitro permitirá que o atleta, seja atendido em campo,
para que depois do atendimento, ele bata o pênalti.
Poder de escolha na moeda, organização na barreira,
arbitragem como pessoa extra em campo, jogo com mais dinamismo e agora justiça
no pênalti, o que mais esperar da Internacional Football Association Board
(IFAB) até 2022.
De: Jhefferson
Rodrigues.
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