Opinião do Apito: Alterações das Regras do Futsal - O Tiro Penal


            Uma vez eu li uma coluna de um goleiro de futsal, que defendeu um tiro livre no jogo, fez um gol de pênalti e na decisão de penalidades pegou três pênaltis. O que aconteceu e que ele saiu com seu nome gritado pela torcida no ginásio mesmo perdendo o jogo.
            No terceiro pênalti, o goleiro se adiantou com um pé antes da batida e o Árbitro pediu para voltar a cobrança. A equipe adversária fez o gol e fim de papo.

A regra antes de Junho de 2020 dizia o seguinte:
O goleiro defensor deve estar sobre a linha de meta, de frente para o executor do tiro e entre os postes de meta até que a bola esteja em jogo. O goleiro pode movimentar-se lateralmente.

Se o goleiro adiantar antes da bola ser movimentada e não resultar em gol, o árbitro responsável por esta verificação interrompe o jogo, manda repetir o lance e o goleiro vai ser advertido verbalmente e na reincidência penalizado com cartão amarelo. Se este goleiro for substituído e o substituto incorrer no mesmo erro vai ser também advertido verbalmente e na reincidência penalizado com cartão amarelo.
A bola vai estar em jogo no momento em que for chutada e entre em movimento.
Os jogadores, exceto o executor do tiro, devem estar na superfície de jogo, fora da área penal, atrás do ponto penal e a uma distância mínima de 05 (cinco) metros da bola.

Agora tivemos algumas modificações, que no momento da cobrança, o goleiro defensor deve ter pelo menos parte de um pé em contato direto ou em cima da linha de meta como na regra de campo.
A bola estará em jogo no momento em que é chutada para frente e se move claramente.
Um jogador adversário deve ser advertido com cartão amarelo por impedir que o cobrador se movimente em direção a bola ao se preparar para cobrar o tiro penal, mesmo se o infrator estiver  mantendo a distância de 5 (cinco) metros.



          O futsal vem mudando e juntos temos que mudar com ele. E em minha opinião com essa mudança, o goleiro agora poderá ser, o grande herói da partida.

Jhefferson Rodrigues.

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